Sem Léo Ortiz, média de gols sofridos pelo Flamengo dispara; veja os números
A derrota por 2 a 1 para o Fluminense, na noite desta última terça-feira (19), foi mais uma prova da instabilidade defensiva desde a lesão de Léo Ortiz.
➕Pedro desaba emocionalmente com nova lesão
O zagueiro, que se consolidou como o "Camisa 10 da zaga" do Flamengo em 2025, se tornou desfalque constante no Brasileirão, e os números da equipe sem ele em campo acendem um sinal de alerta faltando poucos dias para a final da Libertadores, em Lima.
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No dia 19 de outubro, na vitória por 3 a 2 sobre o Palmeiras no Maracanã, Léo Ortiz deixou o campo ainda no primeiro tempo após sentir uma lesão no tornozelo. Até aquele momento, o sistema defensivo do Mais Querido vivia fase sólida.
Números mostram impacto de Léo Ortiz no Flamengo
Enquanto esteve em campo durante 26 partidas no Brasileirão 2025, Léo Ortiz comandou uma defesa que foi vazada apenas 12 vezes.
No recorte recente, contabilizando a partir do momento em que ele deixou o gramado contra o Palmeiras, o Flamengo disputou 7 partidas e sofreu 10 gols (incluindo os dois tentos do time alviverde naquele jogo). A média de gols sofridos quase triplicou, saltando para aproximadamente 1,4 por partida.
Neste período de sete jogos, a equipe de Filipe Luís só conseguiu sair de campo sem ser vazada em uma única oportunidade: na vitória por 3 a 0 sobre o Sport, no Maracanã. Em todos os outros duelos recentes, contra Fortaleza, São Paulo, Santos, Sport (fora) e Fluminense, as redes rubro-negras balançaram.
Sacrifício de Léo Ortiz na Libertadores
É importante ressaltar que, neste intervalo, Léo Ortiz fez uma única aparição, demonstrando comprometimento com o clube. O zagueiro atuou no sacrifício contra o Racing, na partida de volta da semifinal da Libertadores. Mesmo longe das condições ideais, sua presença foi fundamental para garantir a classificação para a final.
Desde então, o departamento médico tem trabalhado intensamente para recuperar o atleta, poupando-o dos compromissos nacionais para focar na decisão continental.
Com o dia 29 de novembro se aproximando, a maior preocupação da Nação Rubro-Negra é se o sistema defensivo voltará a ter sua peça-chave.
A final da Libertadores será novamente contra o Palmeiras, justamente o adversário contra o qual a lesão ocorreu e o time mostrou os primeiros sinais de fragilidade sem o zagueiro.
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