Rossi detalha pressão no Flamengo à TV argentina e revela segredo dos pênaltis

O goleiro Agustín Rossi, do Flamengo, vem tendo destaque na Argentina após grandes atuações contra Estudiantes e Racing na Libertadores. Em entrevista à ESPN local, o arqueiro rubro-negro comparou a pressão dos grandes clubes argentinos com a do Mengão e afirmou que tudo se vive da mesma forma.
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"Se vive da mesma maneira. Quando os times grandes se acostumam a ganhar, o torcedor sempre vai pedir isso. Às vezes acontece, por exemplo, com a gente aqui. Para o Flamengo, é a quarta final de Libertadores em sete anos: 2019, 2021, 2022 e agora. Quando o clube se acostuma a isso, contagia o torcedor", disse Rossi.

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Em seguida, o goleiro destacou que, mesmo goleando no futebol brasileiro, a torcida do Flamengo cobra se, na partida seguinte, o time vencer por apenas um gol de diferença.
"O torcedor depois te cobra, obviamente. Você ganha um jogo por 5 ou 6 a 0 e, na partida seguinte, vence por 1 a 0, parece que tudo é um desastre. Porque, naturalmente, se acostumaram com algo que não é normal. Mas é uma questão de manter a calma nesses momentos. Sabemos da pressão. O Flamengo, assim como os outros clubes grandes do Brasil, é cobrado para ganhar o Brasileirão, a Copa do Brasil, algo tem que vencer", acrescentou.
Questão física ajuda Rossi a defender pênaltis no Flamengo
"A realidade é que nós, goleiros, trabalhamos para cada situação que possa acontecer em um jogo. Seja um cruzamento, um chute cruzado, uma cabeçada, o que for. Refletimos, treinamos tudo. Os pênaltis são um complemento, são situações que, não sei se você treina especificamente, mas envolvem muito a parte física. A força, a explosão e a potência te ajudam a cobrir os espaços nesses momentos", finalizou à ESPN.
Rossi foi fundamental nos pênaltis para classificar o Flamengo às quartas de final da Libertadores. O goleiro defendeu duas penalidades diante do Estudiantes, garantindo a vaga na semifinal contra o Racing. A final será contra o Palmeiras, no dia 29 de novembro.
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