Roger Flores defende Wallace Yan e projeta futuro promissor para o atacante do Flamengo
Depois que o Flamengo foi eliminado pelo Atlético-MG na Copa do Brasil, Roger Flores defendeu Wallace Yan. O ex-jogador enfatizou que o desempenho do jovem de 20 anos não deve ser limitado ao pênalti perdido na disputa na Arena MRV e considerou desnecessário o pedido de desculpas nas redes sociais.
➕Zupak cita Samuel Lino e Junior Alonso para defender Wallace Yan
“Não pode crucificar o moleque. Eu acho bobeira… ele está instruído para isso, mas pedir desculpa em rede social? Eu acho isso uma bobeira porque ele jogou muita bola e tem muito talento. Se ele continuar dessa maneira, vai ser um moleque grande e titular do Flamengo”.
Depósito mínimo de R$1Autorizada pela Portaria SPA/MF Nº 136, de 22 de janeiro de 2025 | +18 | Publicidade | T&C Aplicam-se | Jogue com Responsabilidade.
O comentarista ainda previu um futuro promissor para Wallace Yan, mencionando até a chance de ser convocado para a Seleção Brasileira e o interesse de importantes clubes europeus.
“A gente pode falar nele em seleção brasileira um pouco mais na frente. Grandes clubes da Europa vão estar interessados nele daqui a pouco. Se tudo caminhar bem e dentro da normalidade, vai ser uma trajetória grande".
Cobrança determinante no Flamengo
Wallace Yan quis cobrar o quinto pênalti da disputa contra o Atlético-MG, assumindo a responsabilidade. Roger Flores, sem condenar a decisão do atacante, considera que, caso o camisa 64 do Flamengo tivesse assumido o primeiro arremate, também teria recebido críticas. Nesse contexto, a performance ao longo dos 90 minutos realmente merece ser ressaltada.
“O Wallace Yan, garoto de muita personalidade e que jogou muito bem, bateu o último pênalti. Tem problema do menino bater a última cobrança?. Se ele começa, iam reclamar que ele começou porque tinha que ser um jogador mais importante. Tem que reclamar de alguma coisa. O moleque jogou muito”.
Roger Flores não acredita que Wallace Yan tenha sido soberbo antes da eliminação na Copa do Brasil. Ao observar uma ação habitual do atacante, o ex-jogador afastou a ideia de que havia um excesso de confiança no movimento com a bola nas mãos.
“Eu acho muito bom o que ele faz em campo. Só que ele tem que dosar. Ele não pode chegar e ficar fazendo balãozinho e embaixadinha com ombro e cabeça. Deixa o Everson provocar. Olha sério e bate, por mais que perca.”, opinou Ramon Motta. “Eu discordo. Não acho que ele faz embaixadinha. Ele tava com a bola na mão e jogou a bola aqui (ombro)”.
