Helena, do Sesc Flamengo, mira topo da Superliga, detalha 'alívio' no Fla-Flu e bastidores com Bernardinho

A temporada mal começou, mas o Sesc RJ Flamengo já mandou seu recado com o título Carioca. Para a ponteira Helena Wenk, uma das principais armas da equipe, a conquista foi só o começo.
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Em entrevista ao canal "Basticast", a jogadora de 20 anos abriu o jogo sobre a mentalidade do grupo para a Superliga, a importância de vencer o "tabu" contra o Fluminense e a relação de bastidor com o técnico Bernardinho.

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Para Helena, o foco na Superliga é total, e a ambição é clara: o título. A ponteira revelou que existe um sentimento no elenco de que as temporadas passadas terminaram com um gosto amargo, algo que o grupo atual está determinado a mudar.
"A expectativa é a maior possível. A gente fala que nos outros anos ficou tão perto, ficou aquele 'a gente podia ter feito melhor'. Acho que está todo mundo nessa energia, todo mundo junto, porque todo mundo está vendo como está o time e o potencial que a gente consegue [atingir]", destacou.
'Alívio' após vencer Fla-Flu
A caminhada para a Superliga começou com a vitória no Campeonato Carioca, marcada pela final emocionante contra o Fluminense. Helena confessou que o título teve um peso extra, classificando a vitória como um "alívio".
"Fazia tempo que a gente não ganhava do Fluminense. Temporada passada inteira a gente perdia. Eu acho que era muito mais emocional. [...] Acho que era cabeça, totalmente", disse Helena.
Vencer o clássico, segundo ela, foi essencial para quebrar essa barreira mental antes da principal competição do país.
Convivência com Bernardinho no Sesc Flamengo
Questionada sobre o comandante, Helena ofereceu aos torcedores rubro-negros uma visão privilegiada de Bernardinho. Segundo ela, o técnico intenso que o público vê na beira da quadra é muito diferente fora dela.
"Ele parece duas pessoas diferentes. Ele é muito fofinho, gente. Sério. Ele é um cavalheiro, ele é educado", brincou Helena.
A jogadora explicou que a cobrança enérgica durante os jogos é, na verdade, um método de motivação. "Ele te xinga te incentivando. Ele fala: 'Helena, eu sei que tu sabe fazer melhor', mas berrando", completou.
No entanto, o maior diferencial do técnico, segundo a atleta, é sua postura nos momentos difíceis. Bernardinho blinda o elenco e assume a responsabilidade pelas falhas.
"Ele bota toda a culpa nele. Nunca é culpa nossa, é culpa dele e da comissão. Nunca ele aponta dedo para ninguém".
Essa mentalidade, segundo Helena, se estende à gestão do sucesso e do fracasso: "Ele sempre fala: 'Até meia-noite vocês podem ficar tristes [na derrota]'. E quando a gente ganha, é a mesma coisa. [...] 'Acabou a comemoração, foco na Superliga'".
Pressão em jogar no Flamengo
Helena também falou abertamente sobre a importância da terapia, algo que ela resistiu no início por ser "teimosa", mas que hoje considera fundamental. "Mudou a minha vida", afirmou, destacando como o apoio psicológico a ajuda a entender as cobranças e a lidar com a pressão de um clube da grandeza do Flamengo. Veja a entrevista completa:
Com os pés no chão, mas mirando o topo, Helena Wenk personifica a mentalidade de um Sesc Flamengo que entra na Superliga de 2025/26 não apenas como candidato, mas como um time que se recusa a "bater na trave" novamente.
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