Outro print vazado! Jornalista mostra conversa com Boto
Em um momento em que a pressão sobre o diretor técnico José Boto já é alta nos bastidores do Flamengo, um novo episódio veio a público. Uma conversa privada do executivo português com o jornalista Julio Miguel Neto foi exposta durante uma transmissão ao vivo no canal "Rubro News TV", revelando a perspectiva do diretor sobre a polêmica mais recente do clube.
➕Europeus reagem à desistência do Flamengo por Mikey Johnston: 'Sinto pena dele'
No diálogo vazado, Boto admite seu descontentamento com a repercussão do caso envolvendo o atacante Mikey Johnston, afirmando: "Verdade nao gostei". Ele também confirma que haverá uma reunião com a cúpula do clube para tratar do assunto.
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O ponto central da conversa, no entanto, é a justificativa que ele apresenta para o recuo na negociação: segundo o diretor, o "real motivo" foi que o clube encontrou "uma opção melhor" e que não haveria mais vaga para estrangeiros no elenco. Veja o print abaixo:
Este é o segundo vazamento recente de uma conversa entre um jornalista e um dirigente do Flamengo. Na semana passada, o jornalsta Mauro Cezer Pereira revelou uma conversa na qual constava uma precificação do atacante Pedro e que o clube estaria aberto a vender o camisa 9.
Boto pode pedir demissão do Flamengo
A diretoria do Flamengo vetou a contratação do atacante irlandês Michael Johnston, gerando uma crise interna no departamento de futebol. A decisão contrariou o planejamento do diretor técnico José Boto e do técnico Filipe Luís, que haviam aprovado a chegada do reforço.
Em resposta, José Boto demonstrou forte incômodo com o que considerou uma quebra de autonomia e, segundo o jornalista Diogo Dantas, avalia deixar o cargo.
O dirigente se sentiu desautorizado, uma vez que a negociação já possuía o aval da comissão técnica e do setor de scout do clube. O técnico Filipe Luís também foi diretamente afetado, tendo seus planos para o setor ofensivo frustrados pela intervenção da presidência.
O episódio agrava a pressão sobre o comando do futebol, já existente desde a eliminação na Copa do Mundo de Clubes, e expõe um claro desalinhamento estratégico entre a diretoria executiva e o departamento de futebol do clube.
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