Ídolo do Flamengo afirma ter sido melhor que Mbappé, Lewandowski e Gabigol

Atualizado: 07/09/2025, 10:26
Robert Lewandowski, da Polônia, abraça Kylian Mbappé, da França, após a partida das oitavas de final da Copa do Mundo da FIFA Catar 2022 entre França e Polônia no Estádio Al Thumama em 4 de dezembro de 2022 em Doha, Catar.

Adriano Imperador, um dos atacantes mais dominantes de sua geração e eterno ídolo da nação rubro-negra, afirmou sem rodeios que, em seu auge, jogou mais que estrelas atuais como Kylian Mbappé, Robert Lewandowski e o também ídolo do Flamengo, Gabigol.

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A afirmação foi feita durante uma participação no podcast "Boteco do Chula", apresentado pelo também ex-Flamengo, Aloísio Chulapa. Didico foi convidado a se comparar com outros grandes centroavantes da história.

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Com a sinceridade que sempre marcou sua carreira, Adriano não hesitou em se colocar acima do craque francês do Real Madrid, do artilheiro polonês do Barcelona e do ídolo rubro-negro.

Ao ser questionado sobre outros nomes lendários, o Imperador foi igualmente direto. Para ele, Ronaldo Fenômeno, Romário e o sueco Zlatan Ibrahimović estão em um patamar superior. Veja abaixo:

Adriano acredita que venceria Bola de Ouro 

Em uma entrevista reveladora ao ex-atacante italiano Luca Toni para o programa "Fenomeni", da Prime Video, Adriano abriu o coração e falou sobre como os problemas fora das quatro linhas desviaram o curso de uma carreira que poderia ter sido ainda mais brilhante.

A afirmação mais contundente resume o sentimento de um talento que, em suas próprias palavras, não atingiu o ápice: "Com a cabeça que eu tenho hoje, eu teria ganhado a Bola de Ouro".

O grande ponto de virada na vida e na carreira do Imperador aconteceu em 2004. No auge de sua forma com a camisa da Inter de Milão, ele recebeu a notícia devastadora da morte de seu pai, Almir Ribeiro. A perda de seu pilar desmoronou seu mundo.

"Eu não estava bem mentalmente. Depois que meu pai morreu, o futebol escapou por entre meus dedos", confessou.

A partir dali, as festas e a vida noturna se tornaram uma fuga, um mecanismo para silenciar o sofrimento.

"Eu saía para não pensar, e no dia seguinte estava pior. Não fiz o que fiz porque queria festejar ou me soltar. Fiz porque estava com o coração pesado", desabafou.

Apesar dos percalços, os números não mentem sobre o impacto que ele teve. Entre 2000 e 2016, quando encerrou a carreira no Miami United, Adriano atuou em 427 jogos e marcou impressionantes 201 gols. Pelo Flamengo, junto com Petković, foi o destaque do Hexacampeonato em 2009. No total, foram 92 jogos oficiais e 45 gols com o Manto Sagrado.

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James Brito
Autor
26 anos, natural de Vitória da Conquista (BA), jornalista em formação pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Curioso por natureza, busca no esporte um campo infinito para observar, aprender e comunicar.