Flamengo promove limpa no DM e dispensa fisiologista chefe
A diretoria do Flamengo decidiu promover mudanças no setor de saúde e performance do futebol profissional a partir de 2026. Dentro desse cenário, o clube optou por não renovar o contrato do fisiologista Cláudio Pavanelli, que ocupava o cargo de chefe de Ciência do Esporte e Performance.
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Ao jornal 'O Globo', Pavanelli confirmou sua saída do Rubro-Negro. A decisão partiu da diretoria e faz parte de um pacote mais amplo de mudanças internas no clube.
A tendência é que outros profissionais do departamento médico também deixem o Flamengo nos próximos meses. Muitos desses funcionários tinham ligação direta com o médico José Luiz Runco, desligado em meados de 2025 após um episódio envolvendo declarações públicas sobre o meia uruguaio Nicolás de la Cruz.
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Durante sua passagem, a equipe liderada por Pavanelli buscou promover uma reestruturação nos processos de recuperação e prevenção de lesões. O clube investiu em novos equipamentos, tecnologias de monitoramento e protocolos modernos voltados à performance física dos atletas.
Além disso, foi implantado um sistema integrado de dados entre os departamentos do futebol. Esse modelo permitiu um controle mais preciso da carga de treinos e jogos, aumentando a presença de jogadores-chave, como Arrascaeta, ao longo da temporada.
Para ocupar as vagas abertas, o Flamengo deve apostar em profissionais alinhados ao atual chefe médico, Fernando Sassaki. O dirigente foi mantido no cargo e seguirá como referência técnica na nova configuração do departamento, com respaldo da atual gestão presidencial.
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DM do Flamengo terá desafio enorme em 2026
A temporada de 2026 também promete ser desgastante para o Flamengo. O clube já terá, em janeiro, as disputas do Campeonato Carioca, da Supercopa do Brasil e do Brasileirão. Em fevereiro, o Rubro-Negro enfrentará o Lanús, da Argentina, na decisão da Recopa Sul-Americana.
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