Advogado fica revoltado com decisão no STJD sobre Bruno Henrique

O advogado Guilherme Pereira, torcedor do Palmeiras, não ficou nada satisfeito com a decisão do STJD envolvendo Bruno Henrique, atacante do Flamengo. O jogador recebeu voto favorável do relator Sérgio Furtado nesta segunda-feira (10), o que causou indignação em parte da torcida rival. Guilherme fez um desabafo nas redes sociais, afirmando que a diferença de tratamento entre casos parecidos seria 'inaceitável'.
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O advogado comparou a situação de Bruno Henrique com a do jovem Allan, do Palmeiras, que deve ser punido com dois jogos de suspensão após uma cotovelada em Samuel Xavier.

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"Alguma pessoa que seja séria acha normal o que está acontecendo no STJD? O Allan fez uma falta num jogo e deve tomar dois jogos de suspensão. O BH tomou amarelo para a família ganhar dinheiro em casa de apostas e deve ser apenas multado. A mesma pessoa votou dessa forma", escreveu o advogado.
O Allan fez uma falta num jogo e deve tomar 2 jogos de suspensão. O BH tomou amarelo para a família ganhar dinheiro em casa de apostas e deve ser apenas multado. A mesma pessoa votou dessa forma.
— Guilherme G. Pereira (@guigpereira) November 10, 2025
Em seu voto, o relator Sérgio Furtado propôs a absolvição por manipulação esportiva e o enquadramento de Bruno Henrique no artigo 191, inciso III, do CBJD, com multa de R$ 100 mil. O julgamento, porém, foi suspenso após pedido de vista do auditor Marco Aurélio Choy, e deve ser retomado até o fim desta semana.
Com o processo ainda em andamento, Bruno Henrique segue liberado para jogar normalmente. O camisa 27, que havia sido punido com 12 jogos de suspensão na primeira instância, continua à disposição de Filipe Luís até o fim do julgamento.
A segunda-feira de Bruno Henrique no STJD
A sessão do STJD, realizada no Rio de Janeiro, começou às 12h e analisou as preliminares da defesa de Bruno Henrique, que alegou prescrição, mas teve o pedido negado. A Procuradoria afirmou que mensagens entre o jogador e o irmão indicavam uso de informação privilegiada para apostas esportivas.
A defesa do Flamengo negou manipulação e disse que o cartão foi orientado pela comissão técnica. O relator Sérgio Furtado descartou provas diretas, propôs multa de R$ 100 mil por descumprimento de regulamento, e o julgamento foi suspenso após pedido de vista.
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